segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Feliz Natal!



Um bom Natal e um próspero Ano Novo para todos os amigos e familiares.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Lisboa na terceira do ano

Na verdade este foi e será sempre recordado como um ano especial, pela primeira vez corri no estrangeiro e logo por duas vezes e melhor ainda chego ao fim do ano com três Maratonas nas pernas o que para quem fazia uma e era a custo é algo de grandioso.
Para terminar este ciclo fui correr a Maratona de Lisboa com o Zé e o Miguel, é evidente que para quem tinha feito há exactamente quatro semanas no Porto a mesma distancia era algo a encarar com cautela não fosse aparecer uma lesão muscular ou outra situação incómoda, mas se bem pensei melhor o fiz encarei a prova com todas as cautelas muito lento o inicio sempre na expectativa para ver o tipo de reacção principalmente a nível muscular, e lá fui até à meia tudo normal um belo traçado passando por algumas das mais belas avenidas e praças da nossa capital um pouco sinuoso mas quem conhece Lisboa sabe que é mesmo assim um constante sobe e desce.
A segunda parte que começa no km 20 coincide com a chegada do plano junto ao rio num percurso já conhecido da meia da ponte 25 de Abril, mas aí é que começaram verdadeiramente as dificuldades o forte vento que se fazia sentir dificultava e de maneira a progressão dos atletas e até ao km 36 foi isto a lutar contra o vento sem nunca chegar a perceber de que  lado é ele soprava tão fortes e constantes eram as rajadas.
Nos últimos kms mais algumas dificuldades nos esperavam pois viemos rio para uma cota bem mais elevada teríamos que subir desse por onde desse, mas eu estava preparado e consciente das dificuldades e com calma sem forçar lá consegui terminar a minha 6ª maratona com um tempo de 3 horas e 48 minutos o que atendendo ás vicissitudes da prova me deixou muito satisfeito ter conseguido 4 semanas depois do Porto repetir a mítica distancia com tranquilidade sem pressa sem olhar para o relógio, começo a perceber cada vez mais o que move tantas pessoas para correr esta distancia.
Este ano de Maratonas estamos arrumados penso que no próximo lá voltaremos se correr bem Abril estarei em Milão e depois " on va voir " como dizem os nossos amigos Franceses.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Corrida da Cuf

A prova da Cuf desta vez foi para valer, adiada da primeira vez devido ao mau tempo a corrida decorreu no domingo 21 de Novembro um dia frio mas solarengo.
O grupo Sunset Runners participou incluído no grupo da Douro Azul em mais uma campanha de promoção daquela empresa liderada pelo nosso companheiro Mário Ferreira, tudo decorreu dentro da normalidade com um andamento a rondar os 5.30 por km com um plutão compacto, alegre, que correndo e cantando lá levou a cabo mais uma missão.

domingo, 14 de novembro de 2010

Ainda a Maratona

Este ciclo da Maratona do Porto fica agora completo com o resumo mais o vídeo da Prova.


terça-feira, 9 de novembro de 2010

A boa disposição inicial



Neste vídeo podemos ver a boa disposição que reina dentro de um grupo cujo objectivo é manter a forma e aliando a isso a amizade e a confraternização.
Nestes momentos que antecedem uma Maratona o mais importante é estarmos juntos pelo objectivo de terminar, aproveito para agradecer aos companheiros também presentes neste pequeno filme que participaram na family Race que foram sem dúvida uns verdadeiros companheiros aguardando e apoiando todos sem excepção sem eles a parte final da prova teria sido bem mais penosa obrigado a todos.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A Maratona do Porto


Decorreu este Domingo a 7ª edição da maratona do Porto, um traçado sobejamente conhecido numa manhã algo ventosa que penso prejudicou a obtenção de melhores marcas, o vento de Norte moderado e por vezes forte notou-se principalmente nos últimos 6 kms onde normalmente os atletas já vem com algum desgaste.
De reter nesta prova a maior participação de sempre de atletas em Portugal numa Maratona cerca de 1200 terminaram o que era impensável à alguns anos atrás o que demonstra que as mentalidades mudam mas muito devagar, quem já participou em provas no estrangeiro nota e de que maneira a diferença de correr com muitos atletas e com um público a apoiar do primeiro ao último momento, apesar de algum esforço da organização que tudo faz para que o público adira a este tipo de evento.
A nível da participação do nosso grupo que contou com 5 elementos na Maratona e outros cinco na Family race, na prova secundária penso que tudo decorreu dentro do normal com o Fernando Mendes a fazer uma boa participação, bem como todos os elementos espero que destes mais alguns para o ano possam participar na prova Rainha não esquecendo os lesionados Gonçalo e António Cruz.
Na Maratona propriamente dita com alguns problemas inerentes a uma prova deste tipo todos conseguiram terminar, o João e o José com limitações devido a estarem a recuperar de gripes recentes mas com juízo e algum esforço conseguiram levar a cabo esta complicada tarefa.
Os estreantes estiveram estiveram muito bem seguindo os conselhos dos mais experientes quer o Cândido quer o Miguel terminaram sem grandes dificuldades fazendo uma boa gestão do esforço espero contar com eles como companhia nos treinos longos de preparação da 8ª Maratona do Porto.
Pessoalmente esta não foi uma boa prova nunca me senti bem pelo contrário fui andando mas com a sensação que a qualquer momento poderia ter problemas físicos o que me aconteceu de forma mais grave por volta dos 35kms altura em que já trazia um ritmo bem baixo mas com a experiência adquirida e algum esforço lá terminei nunca parando mas com fortes dores durante mais de 5kms, a esta distancia penso que um ritmo inicial mais contido poderia ter como consequência uma prova sem grandes sobressaltos.
Mas esta terminou as 3.29horas de tempo final atendendo ás varias condicionantes não foram más de todo e agora há que pensar já na próxima que espero seja fora de Portugal lá pela primavera.
Para terminar quero publicamente agradecer amabilidade do meu amigo Mário Ferreira para com o nosso grupo no fornecimento dos equipamentos um bem haja.

Um abraço todos os amigos

Alteração do nome da equipa.

Há já algum tempo tinha desafiado os meus caros colegas para escolhermos um novo nome para o grupo por achar que o antigo já não tem nesta fase muito a ver com a composição da equipa.
Foram várias as possibilidades mas acabou por vencer o nome lançado por Hélder Gomes um dos fundadores do grupo bem como foi do mesmo a criação de um logótipo que a partir de hoje vai ser representará a nossa equipa.A escolha não foi fácil andamos muito tempo à procura do nome certo, mas faltava sempre algo o nome "SUNSET RUNNERS" não é consensual mas penso que é melhor que o anterior porque no fundo somos todos corredores de fim de tarde, agora só posso desejar longa vida aos Sunset Runners com muitas corridas sempre dentro do espírito que até hoje tivemos.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Correr em Santiago

Corrida popular de Santiago de Compostela organizada pelo "Correo Gallego", mais uma vez o empresário Mário Ferreira levou a cabo uma dura missão com vista à sua preparação para o desafio da sua viagem espacial. Para levar a cabo esta árdua tarefa juntou um grupo  com  cerca de 100 atletas no qual eu tenho o prazer de me incluir tal como todos os elementos do nosso grupo.
O dia começou bem cedo lá pelas 5.00 horas da manhã foi o arranque em direcção à Galiza onde nos esperava um dia tempestuoso, um traçado sinuoso bem complicado  principalmente para quem não está no melhor da sua forma apenas compensado pela alegria do grupo por um público entusiasta e até afectuoso, e com a certeza de um almoço convívio no final.
Para terminar apenas um reparo ás autoridades Galegas que não facilitaram em nada, obrigando que depois de uma prova que ocorreu debaixo de um chuva torrencial os atletas ainda tivessem de percorrer uns km para chegar aos autocarros este episódio não ensombrou em nada um grupo que se manteve unido bem disposto em torno de um líder ao qual mais uma vez agradecemos a sua disponibilidade e  boa vontade.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Meia de Ovar

Pelo 5º ano consecutivo corri a meia maratona de Ovar e o prazer é o mesmo de sempre, prova com muita gente um lindo traçado bem haja aos representantes da AFIS pela sua organização.
Apesar de gostar muito desta prova deixo um reparo à organização os juízes que estavam a marcar os tempos não o fizeram correctamente tive atletas a quem atribuíram mais 2 minutos e tal na geral o que deixe que lhes diga depois de tanto esforço e bater um recorde pessoal e depois na geral levar com mais 2.20minutos no mínimo é frustrante, espero que façam as respectivas correcções e para o ano tentem melhorar com ou sem chip desde que não aumentem os preços tá tudo bem.
Facto de grande realce foi que três dos nossos companheiros de equipa fizeram o seu baptismo em meias maratonas aqui em Ovar, o Candido que acabou por ser o melhor  da equipa o Victor que eu apadrinhei com todo o prazer e um surpreendente Gonçalo que apesar dos seus medos comportou-se tal como todos os outros num excelente nível.
No próximo ano apesar das portagens espero voltar pois falta-me um prato para a meia dúzia e eu não quero deixar o serviço incompleto.

domingo, 22 de agosto de 2010

De volta aos treinos

Após um período de paragem de cerca de mês e meio estou de regresso aos treinos com vista ao objectivo Maratona do Porto.
A paragem foi longa e o regresso a uma forma razoável esta difícil mas tudo farei para me apresentar nas melhores condições no dia 7 de Novembro, daqui deixo um desafio para os atletas que possam treinar com algum afinco com vista a sua presença nessa prova, para que possamos ter na nossa cidade um prova de que todos nos possamos orgulhar.
Bons treinos a todos.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Voltando ás PME



A corrida das PME foi um momento único na vida de muito dos participantes no qual eu e a maioria dos elementos dos Stress Attack tivemos a felicidade de participar.
Esta não foi uma corrida qualquer foi uma prova em que participar teria que demonstrar acima de tudo a dinâmica de um grupo liderado por Mário Ferreira, parabéns a todos os participantes.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Manhã de sol

Viva o S. João e a Runporto que nos vão dando a possibilidade de correr, rever amigos numa zona lindíssima da cidade numa prova que nem é curta nem longa demais dando a possibilidade de fazer um treino mais puxado.
 Estamos no  fim da época que é o período em a maioria dos atletas se encontra altura que não é propicia a grandes resultados pois a descompressão natural de uma época com 2 maratonas e seis meias para não falar das provas curtas obriga a uns dias de pausa para relaxamento.
A prova em si como já disse foi uma festa em ritmo de treino numa salutar convivência com uma organização sem reparos algum público calor qb em suma tudo o que faz desta prova talvez a maior festa do atletismo a Norte,  para o ano lá estarei para a minha 7ªparticipação nesta prova.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Eu sou capaz



Todos nós somos capazes, podemos é ter mais ou menos motivação, andar mais ou menos, ter  maior ou menor capacidade de sofrimento.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Festa estragada




Foi neste Domingo 23 de Maio que se realizou a meia Maratona do alto Douro Vinhateiro, prova que estava anunciada como a mais bela do Mundo, não fosse o problema de ter uma organização que eu apenas classifico de irresponsável.
Um dia de muito calor, fizemos a viagem com os amigos da casa do Benfica de Lousada e bem cedo chegamos à Régua, apanhamos o comboio para o local da concentração na barragem de Bagaúste, muita gente alguns amigos e pelas 11 horas deram a partida, sai-mos em direcção a Armamar sempre junto ao Douro num traçado sem dúvida com condições excepcionais um regalo para a vista, estava montado o cenário ideal para uma corrida com características únicas. Bem cedo o calor se fez notar e antes dos cinco km já alguns companheiros ansiavam pelo respectivo abastecimento, lá o fizemos na verdade que vinha muita gente atrás e água possivelmente não iria chegar para todos, por volta dos oito km alguns atletas que já vinham no sentido da Régua iam ao lado contrário pois o calor era muito, mas continuei até aos 10 km tudo normal mas comecei a ficar preocupado quando vi a bancada do abastecimento vazia nem água nem gente possivelmente pensei  é mais para a frente. No rosto dos  participantes na meia maratona havia agora um sinal de preocupação,  refugiavam-se na sombra cruzando a estrada com esperança de aparecer a qualquer momento alguém com o precioso liquido que corria abundantemente uns metros abaixo no leito do rio.
Na passagem aos 15 km já muita gente ia a passo pois sem água e com a temperatura superior a trinta graus as condições começavam a ficar explosivas era a revolta generalizada, alguns companheiros começaram a parar e eu que ainda estava bem e com força decidi ir em busca de agua para tentar ajudar alguns companheiros. Aos 17 km houve um popular que com uma mangueira de água corrente foi refrescando os atletas, não bebi temi que ela contivesse impurezas e  era pior a emenda que... apenas arrefeci o corpo enchi o boné e segui na esperança que na organização estivesse algum iluminado que decidisse tomar medidas drásticas e rápidas para ajudar os mais de um milhar de atletas que ainda estava para trás, mas nada até cortar a meta baixei o meu ritmo sem parar não fosse acontecer algum problema e água só a que os populares com mangueira e enchendo as garrafas já vazias iam cedendo mas nada bebi não quis pôr em risco a minha saúde só o faria em caso de ultima necessidade.
Após cortar a meta  bebi um golo de água da garrafa de um amigo mas rapidamente a cedi pois eram muitos os necessitados e nem na linha de meta havia uma gota de liquido, faltava muita gente chegar e num último esforço alertei alguém que penso da organização para a dificuldade que estavam a passar os participantes na prova. As ambulâncias não tinham agora mãos a medir eram muitos os que chegavam em visíveis dificuldades e não me vou alongar mais no relato quero apenas para terminar dizer a falha foi gritante puseram em risco a vida de pessoas e não venham acusar os caminhantes pois mesmo esses os mais lentos já nada tiveram para beber, não se trata de desvalorizar o êxito da prova trata-se apenas de num dia como o de ontem podia faltar tudo menos esse liquido precioso, foi uma falha deveras grave que alem de por em risco vidas humanas deu uma imagem errada de uma região que alia as belezas naturais à simplicidade e prestabilidade das suas gentes e não mereciam que um grupo de incompetentes liderados pelo senhor Paulo Costa viesse a pôr tudo em causa.

sábado, 22 de maio de 2010

Corrida das PME


Foi este Sábado que o grupo Stress Attack esteve envolvido em mais uma árdua e difícil missão, acompanhar o empresário Mário Ferreira na corrida das PME.
Como sempre disse não é agora com os meus 42 anos que vou lutar para vencer seja o que for no mundo da corrida, por outro lado a corrida tem que ser prazer e divertimento e aliar estes factores aos outros como preparar e conseguir acabar uma maratona ou melhorar o recorde pessoal nesta ou aquela prova.
Nestas coisas o ideal é haver um tempo para o divertimento que deve ultrapassar em muito o tempo do sofrimento, pois a nossa vitória conquistasse no convívio na boa relação entre amigos, no ajudar, incrementar ou incentivar novos companheiros na prática regular de corrida ou outro desporto que nos tire do marasmo que em muitos de nós transforma-mos o nosso corpo.
Voltando à corrida das PME, fiz toda a corrida com uma farda de marinheiro, no fundo um sonho realizado desde que em 1988 passei a reservista desse mesmo ramo das forças armadas. A animação foi constante durante todos os 6 mil metros da corrida, com cânticos muito público e muito calor, mais sentido pelo boss que carregou um barco com cerca de 10 kg durante todo o trajecto.
Para terminar quero desejar todo o sucesso à empresa que hoje representamos "Douro Azul" e agradecer aos amigos que tornaram possível mais esta missão da parte dos Stress Attack o nosso muito obrigado.

David Sousa

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Recordar a Meia de Lisboa

Andava eu a viajar pelo youtube quando reparei neste vídeo que para mim é novo, e me faz recordar a verdadeira epopeia que foi a missão na meia de Lisboa.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Para quê correr?

1º Capitulo

Correr Como começar?


Vou iniciar a partir de hoje algumas crónicas sobre a corrida e tudo o que na minha modesta opinião a ela está ligado.
Começando sempre pela minha experiência pessoal e as razões que me me levaram a calçar um par de sapatilhas e a fazer-me há estrada.
Pelos 30 anos o meu médico de família começou a achar que eu tinha tensões demasiado elevadas e peso a mais o que poderia vir a causar-me problemas no futuro, se é verdade que eu já me sentia algo preso e pesado, as pressões do emprego, a família, as contas, mais o diagnóstico do médico ajudaram a que eu tivesse que passar por um mau período que não vou alongar a falar.
Dei comigo a arranjar soluções para conseguir passar esta fase, primeiro a horta que ainda hoje mantenho como uma das melhores formas de passar um bom bocado numa harmonia perfeita homem natureza, o largar o cigarro foi uma segunda forma de desafio superado, terminando com uns passeios de bicicleta com o meu filho.
Aos 35 anos as coisas pouco ou nada tinham mudado o doutor continuava com a ideia dos comprimidos para controlar a tensão e o peso com algumas oscilações continuava perto dos 90 kg. As coisas tinham de mudar, (entretanto já nascera a minha filha e eu queria vela crescer) no Natal de 2005 e no seguimento desse período das festas pensei em iniciar uma prática desportiva regular e se bem pensei melhor o fiz e não me foi difícil a opção tais eram já de à muitos anos os relatos que me fazia o meu amigo Novais atleta experimentado e de valia superior homem que com 50 anos ainda fazia os 10km em 38 minutos coisa que ambiciono quem sabe lá para os 49.
O inicio é das coisas mais complicadas que existem o preconceito, a forma como os outros nos vão olhar, o dar aquele passo o pensar será que eu ainda tenho idade, será que o meu corpo aguenta, como é que vou arranjar tempo, os corredores são todos magros, mas não vale a pena olhar para trás nem para o lado há que olhar em frente por mim pelos meus pela meu bem estar, pelo meu equilíbrio emocional, pela autoconfiança.
Generalizando o primeiro passo ultrapassada a primeira barreira é um exame médico desportivo que normalmente engloba um E.C.G com prova de esforço mais um raio X aos pulmões, mais umas analises completas para que tudo se possa iniciar sem medos.
O segundo passo e talvez o mais importante para o corredor é a escolha do calçado para treinar, essa deve obedecer a vários critérios e o futuro atleta deve estar o melhor informado possível para que possa evitar as arreliadoras lesões que estão associadas a uma escolha errada.
A passada do corredor, o seu peso, a sapatilha maior 1.5 a 2 números que o normal para outro tipo de calçado, porque com o calor, com as batidas o pé dilata e se é justo vai criar problemas, tudo isto tem que ser muito bem avaliado e mesmo assim se o seu amigo se dá muito bem com aquelas sapatilhas que ele escolheu só porque gostou do modelo, pense que independentemente do preço ou do design está o seu pé e por arrasto todo o seu organismo que pode sofrer com uma escolha errada. Para terminar este capitulo se não o conseguir fazer sozinho aconselhe-se junto dos profissionais na sua loja onde for fazer a compra, pelo que me apercebo cada vez mais existe a preocupação das lojas em ter pessoas capazes de indicar ao cliente o calçado certo para as suas expectativas.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A correr em Paris.



Acordar por volta das 5.30 da manhã, tomar o pequeno almoço equipar-me e por volta das 6.20 já estávamos a caminho, era uma viagem de cerca de 45 minutos desde a zona de Viry-Chatillon ao centro de Paris contando com o muito transito que se faz sempre naquela cidade. Estaciona-mos o carro por volta das 7.10 e já era visível o número de pessoas que se dirigiam para a zona do arco do triunfo onde teria inicio a prova. O frio era agora o principal inimigo e entre tomar uma bebida quente ir à casa de banho despedir-me dos meus acompanhantes estava agora na hora do tiro de partida.
Partia com o objectivo 3.30 horas dai que para passar no tapete de partida demorei cerca de 2 minutos e meio, tempo a contar e lá ia eu cumprir um sonho de correr uma das grandes maratonas mundiais. Cinco km de prova 24.40 minutos estava tudo ok as passagens dentro do previsto mas era muito complicado tentar andar mais o numero de atletas era tal que se tornava perigoso, então pensei vou neste ritmo e vou apreciando os belos monumentos paisagens em suma desfrutar o momento.
Aos 10 km passei com 49.56 minutos o ritmo baixou já levava um atraso de 3 minutos em relação aquilo que me propunha fazer mas as dificuldades continuavam estava um pouco contagiado com o numero de pessoas que assistiam e que iam fazendo uma enorme festa. Estava na hora de começar a reagir e aos quinze km passei com 1.13.45 já tinha subido um pouco mas o problema mantinha-se, nesta zona havia menos público era uma área de parque em que muitos atletas saiam para fazer as suas necessidades, estava agora a fazer contas e sabia que era preciso dar mais que os 23.48 dos últimos cinco km, estes não eram suficientes para me fazer cumprir o meu objectivo. Meia maratona nesta altura existia muito público a estrada era cada vez mais estreita o tempo não era famoso com 1.42.13 eu sabia que ou andava mais rápido ou o objectivo de bater o meu recorde pessoal estava hipotecado, em suma com este tempo eu apenas faria igual ao meu melhor e não podia quebrar como me aconteceu nas maratonas anteriores, mas eu estava agora muito confiante o meio da prova já tinha passado e eu estava melhor que nunca.
Km 25 o tipo de paisagem mudou estamos agora junto ao rio Sena numa zona de túneis com algum sobe e desce andava agora na casa dos 4:30 por km com a minha passagem aos 25 em 2:00:36 estava agora a começar aproximar-me do objectivo mas sabia que a corrida só começa a sério depois dos 30 km. Nesta fase da prova qualquer incentivo pode mudar o curso da corrida e eis que de repente numa das saídas de um dos muitos túneis oiço alguém chamar por mim era o meu amigo Xandito que me tentou tirar uma foto mas eu ia com muita pressa nesta fase da prova.
Aos 30 Km passei com 2:23:48 os últimos cinco foram feitos em 23:10 e continuava como uma alface, mas algo me dizia que estava na hora de gerir o esforço começava agora a ver-se inúmeros atletas a irem a passo e eu continuava no meu ritmo, já só pensava em chegar sabia que ali era o ponto critico se o passa-se bem tudo seria mais fácil.
No km 35 começava a notar algum esforço mas nada de anormal os últimos cinco km foram feitos em 23:50 o que denotava um ritmo forte para esta altura da corrida e ao passar em 2:47:38 estava agora dentro do meu objectivo teria que gerir o esforço até ao fim. Faltavam agora cerca de sete km e para quem anda nisto sabe que alguma ansiedade se começa a apoderar nesta fase em já estamos próximos do fim mas 7 km e é um bom bocado.
Nesta altura e já próximo dos 40 km vejo alguém com uma bandeira Portuguesa gravada nas costas da sua txirt, um Português finalmente que me fez companhia. Pedro é um jovem de Coimbra que estava a perder algum gás e comigo fez os últimos 2.5 km até muito perto da meta, na rotunda que antecede a chegada o Pedro disse-me para seguir que iria tentar encontrar a família e eis que do outro lado a minha esposa mais o Alexandre gritavam pelo meu nome era a apoteose final e lá fui fazendo algumas poses, mas ainda faltavam uns metros cerca de 200 toca a acelerar.
Na meta olhei o relógio 3horas 22 minutos e 39 centésimos tinha conseguido o objectivo mas mais importante que bater o recorde foi a forma descontraída com que fiz toda a corrida essa parte sim tem valor porque significa que quanto mais velho estou melhor é a minha performance.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Pela primeira vez


Pela primeira vez corri fora de Portugal, pela primeira vez corri uma maratona com 40000 inscritos, pela primeira vez senti prazer ao correr depois dos 30Km, pela primeira vez acabei uma maratona com a sensação que ainda podia fazer mais uns kms,pela primeira vez senti o apoio de cerca de 2 milhões de pessoas ao longo do trajecto, pela primeira vez enquanto corria apreciava os monumentos as praças os jardins e parques em suma tudo aquilo que faz de Paris na minha opinião uma cidade cativante.
Pela primeira vez tinha de preparar uma maratona no inverno, foram 3 meses de treinos complicados, o frio a chuva, a falta de tempo, a interrupção de treino devido a questões familiares, algumas dores que me fizeram descontinuar semanas seguidas de treinos, mas contra tudo isso se juntava a força de vontade, um excelente programa de treinos que tenho a agradecer ao meu amigo Victor Dias, a companhia nos treinos dos meus companheiros de equipa em especial para o Miguel e o Zé Manel, companheiros naqueles treinos longos ás sete horas da manhã de Sábado, não queria deixar mais uma vez um forte agradecimento ao meu núcleo familiar esses os grandes sacrificados com o tempo que eu dedico à corrida, por fim e talvez os mais importantes neste meu resultado duas pessoas extraordinárias a quem tenho todo o prazer de chamar os meus amigos SANDRA e XANDITO que me acolheram, ajudaram, incentivaram e posso dizer sem qualquer preconceito que sem a ajuda e o apoio destes meus amigos o resultado final nesta Maratona não tinha sido o mesmo.
Paris foi uma maratona de emoções desde a sua preparação até ao seu final, sendo o meu melhor resultado de sempre nesta distancia não é a parte que eu mais valorizo, essa fica para o facto de durante 42195 metros eu sentir prazer ao correr, o que me motiva para brevemente começar a preparar a minha 5ª maratona.
Para ver resultados e vídeo da chegada.
http://org-results.parismarathon.com/2010/?lang=EN

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Cá vou eu !


É já no próximo Domingo que vou correr a minha 4ª maratona desta vez na cidade luz ou seja pela primeira vez vou sentir o gosto de correr com mais 40000 atletas e segundo previsões da organização com 2 milhões de pessoas espalhadas pelo trajecto. Será a primeira experiência internacional e que espero me motive ainda mais para repetir a dose noutras paragens.
David sousa

quinta-feira, 25 de março de 2010

O final possivel


Bom, a primeira parte da missão estava terminada mas quem conhece Mário Ferreira sabe que ele quando organiza algo é sempre com o intuito de agradar e surpreender os seus amigos e convidados. A corrida acabara e estava-mos nós a caminho do autocarro estacionado junto ao estádio do restelo, a espera começava a tornar-se penosa faltavam ainda alguns atletas, eis que finalmente todos a bordo dos autocarros e fomos para a zona do Rato para as instalações do Ginásio Clube Português onde tomamos um reconfortante banho. Tinha-mos agora uma viagem de cerca de 75km pela zona oeste até chegarmos ao local onde ia-mos almoçar, essa um pouco penosa devido ao natural cansaço e a fome a fazer-se notar, fechei os olhos por alguns momentos e cerca das 16 horas lá chegamos, notava-se alguma ansiedade no rosto das pessoas a espera tinha sido longa e mal a ordem chegou para atacar as entradas era ver os atletas com civismo a degustarem as iguarias acompanhando com uma taça de champanhe ou então de vinho branco. Um dos momentos mais hilariantes do dia foi a altura em que eu e os companheiros de clube pedimos ao grande campeão António Pinto (ver foto da anterior postagem) para connosco tirar uma foto para a qual pedimos a presença de Mário Ferreira no tira e não tira já as mesas estavam todas ocupadas tendo os camaradas ficado em locais separados. A parte do almoço e dos discursos estava agora no fim e o comandante supremo da missão fazia agora um convite para visitar-mos as verdadeiras maravilhas que são as estátuas espalhadas por toda a propriedade conhecida como o jardim da paz ou o "Bhuda eden" tantas e tão espectaculares são as estátuas que podemos ver desde os soldados de terracota, dragões, deusas e muitos budas fazendo-nos lembrar no seu melhor as culturas orientais. Com o anoitecer começava a tornar-se difícil apreciar essa grandiosas obras então resolvemos encetar a viagem de regresso à cidade do Porto.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Missão 2


Foi no decorrer da 20ª meia maratona de Lisboa que o turista espacial Mário Ferreira e os seus convidados no qual eu tenho o prazer de me incluir, levaram a cabo mais uma missão possível. O dia começou bem cedo pelas 3.30 horas já o despertador me avisava que estava na hora de preparar como é evidente pouco dormi nesta noite o que não faz esmorecer um atleta que tem uma missão a cumprir.A chegada ao ponto de partida foi ás 4.10h, com verificação da lista de presenças e entrega de dorsais levamos mais uns 25 minutos a arrancar em direcção a Lisboa. Na camioneta o tratamento foi o melhor com a tomada de pequeno almoço e a tentativa de fechar os olhos um pouco lá chegamos a Lisboa onde depois de algum tempo parados junto ao parque Eduardo VII mesmo em frente ao hotel Ritz, lá fomos com escolta policial para o tabuleiro da ponte 25 de Abril local de partida da prova. Era ainda bem cedo faltava cerca de uma hora e meia para o inicio, mas como sempre nestes casos havia musica e alguns amigos para conversar o que faz com que o tempo passe sem nenhum tipo de ansiedade. Na partida foi a debandada geral não percebi como no espaço de alguns metros o grupo se partiu e não havia qualquer possibilidade de recolar tal era o numero de atletas quer à frente quer atrás,tentei juntar o grupo perdido mas em cima da ponte não dava era tentar desfrutar o momento e esperar pela alongar do plutão para tentar recolar ao grupo. No fim da ponte aproveitando algum alongar fiz um km a 4 minutos e juntei-me ao pessoal da missão que tinha sido forçado a iniciar a prova num andamento muito mais rápido que aquilo que estava previsto, mas agora faltavam alguns companheiros do clube e vai de voltar para trás para tentar juntar o máximo de elementos possível, encontrei o Quim já bastante atrasado e fui abrindo caminho até o juntar aos outros elementos da missão, ufa finalmente com a minha rapaziada toda no grupo vou poder desfrutar, cantar, brincar. Pelos dez km a alegria era contagiante no seio do grupo mas com o calor este começava a perder elementos primeiro o Quim com o agravamento de uma lesão logo de seguida o Zé com uma constipação estava em dificuldades o Mendes evaporou-se o João também estava em algum sofrimento e haviam ainda muitos mais elementos atrasados mas agora mais do que nunca esta missão fazia sentido estava-mos lado a lado com a grande mol humana que eram os caminhantes milhares e milhares aplaudindo em resposta aos nossos cânticos e ai o Paulo Mendes o poeta e cantor dava o mote sacava da cábula e vai disto ao que o coro nessa altura de cerca de 60 atletas ia respondendo com determinação. Agora estamos perto do final já vemos ao fundo a viragem para a meta situada no largo em frente aos Jerónimos estávamos prestes a concluir mais uma missão o fôlego da maioria já não era muito mas lá saíram os cânticos finais perante o aplauso geral das milhares de pessoas na meta. Missão cumprida

A festa da corrida


A corrida do dia do pai é sem dúvida a festa da corrida a norte, sempre com uma participação massíva de atletas motivados pelo bela paisagem pela distancia que não é exagerada para quem se inicia nestas lides e que nesta prova pensa que haverá sempre alguém a ficar atrás de mim, dando aso a momentos de alegria, superação pessoal e estou em crer que este tipo de iniciativas ajudar a engrossar o número cada vez maior
dos atletas do plutão.

David Sousa

Pela terceira vez no cego do Maio


Com um inicio de dia chuvoso,lá nos deslocamos para participar em mais uma edição da meia maratona do Cego do Maio.Pela hora da partida já a chuva tinha parado o que era um bom sinal, a temperatura estava amena o ideal para uma prova deste tipo. Em ritmo calmo rodando sempre na casa dos 4.50 minutos lá fomos andando uns melhor outros com a preparação a não ser ainda a ideal para este tipo de prova, o que se veio a revelar fatídico para alguns companheiros com lesões difíceis de debelar.No final o tempo a rondar a 1 hora e 42 minutos a revelar a forma tranquila como encarei esta prova em ritmo de treino.Comigo chegou o Miguel a igualar o record pessoal depois o João, o Mendes e mais atrás o Zé Manel que ficou com o Quim em dificuldades devido a uma lesão que espero não seja grave.A organização manteve os prémios de presença pioraram, espero voltar.
David Sousa

segunda-feira, 1 de março de 2010

De Viana a Lisboa.

De Viana a Lisboa são umas horas de corrida... Foi com todo o prazer que eu e penso todos os elementos que participaram na missão possível com Mário Ferreira o conhecido turista espacial, empresário e agora também atleta. Como já tive oportunidade de relatar à tempos a nossa participação fica agora a reportagem fotográfica e como é sabido a missão continua em Lisboa em Lisboa no dia 21 de Março durante a meia maratona daquela cidade.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Técnicas para melhorar corrida 1.

Na tentativa de melhorar a técnica de corrida, de aquecimento e de alongamento aqui fica um vídeo que nos pode ser muito útil. Correr implica uma melhoria constante da técnica, pelo menos um dos treinos semanais deveria incluir após uns 30 minutos de rolamento e do prévio aquecimento alguns destes exercícios em repetições para um melhor desenvolvimento da técnica de cada corredor.

David sousa

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Missão cumprida


Este Domingo os stress Attack foram incumbidos duma missão: Acompanhar o primeiro turista espacial Português durante a meia maratona de Viana mais conhecida como a meia Manuela Machado, de resto uma justa homenagem da cidade à sua grande atleta. Tinha-mos encontro marcado bem cedo junto ao pavilhão da bateria, por volta das 8.15 lá chegou o autocarro no qual seguiria-mos viagem rumo a Viana do Castelo, depois de sentados e de receber-mos as camisolas alusivas a nossa missão, começaram os mimos que atletas como nós não estamos habituados mas que sabem sempre bem. No fim de comer um pequeno bolo mais uns frutos secos e ter tomado um café estava eu já preparado para correr a dita prova, chegados entre mudar equipamento, receber uma excelente massagem pelas mãos do senhor Rachid cidadão Russo habituado ás lides do atletismo, que pelo que foi falando foi ou ainda é massagista da nossa selecção nacional, tirar uma fotos em conjunto com os cerca de 70 elementos que participaram nesta possível missão, estava-mos agora prontos para a partida. Lá fomos todos em grupo com o Mário Ferreira chefe supremo da missão, numa animada cantoria em ritmo de passeio, a boa disposição imperava havia sempre um elemento que dava o mote e os outros logo o repetiam num coro que animou e de que maneira as ruas de Viana e arredores. O tempo final não foi o mais importante, as 2.04 minutos que levamos para concluir a missão passaram sem que nos tivesse-mos apercebido tal era a animação no meio do grupo. No momento da chegada senti-me importante tantos eram fotógrafos, jornalistas e até a própria televisão que esperavam os participantes da missão, principalmente e quase somente o seu líder e o Paulo Catarino glória ainda recente do atletismo nacional. Depois uma missão terminada outra nos esperava esta bem mais fácil na mesa do restaurante. Cozido à Portuguesa foi o prato que junto com um bom vinho entradas e sobremesa mais café e duas de conversa, já passava das quatro da tarde quando inicia-mos a viagem de regresso. A experiência foi óptima e pode ou não repetir-se noutra prova pelo país em todo o caso correr acompanhado num grupo em amena cavaqueira é experiência a repetir.

David Sousa
David Sousa

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

S Silvestre de Vila Nova de Gaia


No passado dia 26 decorreu na marginal ribeirinha de Gaia mais uma corrida de S. Silvestre, este Ano com a particularidade de lhe aumentarem mais 900 metros situação que não foi do agrado de todos, pois a juntar ao frio tradicional nesta época do ano, ao cansaço (porque quem anda nisto dá sempre o que pode), houve ainda este aumento de percurso contrariando o que havia sido veiculado pela organização. Para o atleta esta questão tem alguma relevância pois ele sabe(mesmo não tendo GPS) pelo tempo que vai fazendo a que distância se encontra da linha de chegada e é nesse momento que ele pensa ou eu ou a organização precisamos de melhorar, contudo é com os erros que se aprende e esta jovem organização deve pelo menos se não fazer uma medição oficial do percurso pelo menos ter o cuidado de o aproximar o mais possível aos 10 mil metros.
David Sousa

Jantar de natal




Realizou-se no passado dia 19-12-2009 mais um jantar de natal da família stress Attack, e os bravos da estrada mostraram que o são à volta da mesa bem como na pista de dança. Foi uma noite animada, bem passada na qual atletas e familiares desfrutaram de pratos de excelente qualidade, vinho a condizer e para animar a malta um artista internacional vindo das terras de Vera Cruz. Esta iniciativa que eu espero se repita por muitos anos, visa sobretudo estimular quer atletas quer familiares e a aumentar o espírito de grupo. Para finalizar espero que neste novo ano tudo corra pelo melhor principalmente sem lesões e cá vamos lutando dia à dia contra as possíveis adversidades que nos possam acontecer.
Um bom ano para todos.
David Sousa