quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Bom Natal



Um bom Natal para todos os atletas do grande pelotão, em especial para os elementos dos Stress Attack.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

De volta a Paranhos



Mais uma corrida mais uma volta, Paranhos é sem dúvida diferente de todas as outras provas, caracteriza-se principalmente pelas baixas temperaturas que se fazem sempre sentir lá pelo 8 de Dezembro.Este ano não foi muito diferente dos últimos 5 em que participei nesta prova, um percurso sinuoso com subida,descida,muito frio, e muitos atletas não fosse esta a prova mais antiga do calendário nacional. De destacar ainda pela positiva a maior participação de sempre dos "Stress Attack" com 11 atletas, dos quais dois a fazerem o baptismo a saber Ricardo Pinho e o Gonçalo, que eu espero tenham gostado e espero que venham mais vezes.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Os homens da maratona



Os atletas que se dispõem a correr uma maratona tem primeiro de tudo que treinar, treinar muito e bem, ou seja existem inúmeros programas de treino mas o atleta acima de tudo com o conhecimento que vai adquirindo é que deve adaptar os programas ao seu tipo de corrida.Em primeiro lugar o atleta deve ter a certeza do seguinte, para preparar uma prova deste tipo ele precisa de tempo para treinar. Segundo, tem de criar regras quer alimentares quer comportamentais e em terceiro mas não menos importante tem de estar preparado psicologicamente para sofrer. Começando pelo fim eu diria que todos os atletas quer o confessem ou não numa prova como a maratona acaba por sofrer sempre embora uns mais que outros, sem dúvida que existe uma barreira a transpor por volta dos trinta km e a capacidade de a transpor vai depender da experiência de cada um ou do tipo de treino e alimentação que fez para preparar a respectiva prova. Um ponto que eu ainda não referi pelo simples facto de não o considerar o mais importante que é capacidade física dos atletas, ai entra outro factor o objectivo de cada maratonista se eu quero e posso fazer um bom tempo ou se por outro lado eu quero provar a mim mesmo que sou capaz de chegar ao fim, como nós sabemos no plutão para a grande a maioria dos atletas a nossa grande vitoria é manter uma boa forma física é conviver com amigos e companheiros de treino porque isso de chegar na frente é para os profissionais atletas com capacidades fora do vulgar. No meio de tudo isto onde eu queria mesmo chegar era ao seguinte:um atleta para fazer uma maratona tem de se comportar diria como um profissional, ter a capacidade de adaptar um programa de treino ás suas características uns gostam mais de treinos mais longos outros de fazer o treino com base em séries e treino longo mas o importante é que o atleta treine e se aperceba se o tipo de programa que está a fazer está a resultar ou se por outro lado está mais cansado do que nunca, nesse caso tem de reflectir e mudar. Para terminar quero apenas dar um exemplo na preparação da maratona do Porto cumpri um programa de doze semanas com a abolição da terceira e da quarta por motivos profissionais adaptei depois o programa a partir da 5ªsemana com cinco treinos semanais, que me ocupavam cerca de 7 a nove horas no pico já incluindo aquecimento e alongamentos, ou seja Segunda descanso, Terça meia hora a rolar e repetições;quarta rolar 1hora e pico; Quinta feira series de 400 metros; Sexta descanso; Sábado treino longo nunca inferior a duas horas; Domingo rolar com a malta.
David Sousa

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A Maratona e a Family Race



Esta prova foi especial, pela primeira vez três representantes da filosofia "Stress Attack" estiveram presentes, daí a importância do momento principalmente pelos dois estreantes. Nesse mesmo dia decorreu a familY race, prova essa com 14 km onde estivemos muito bem representados (ver fotos)com 5 atletas a saber e por ordem de chegada o Miguel, Hélder, Mendes, Zé de Espinho,e o Quim. Na caminhada fomos brilhantemente representados pela Lola e pela Isabel, ás quais agradeço porque para alem de fazerem desporto são elas o centro de comando logístico desde chaves dos automóveis a camisolas,carteiras, são ainda elas as fotografas de serviço ou seja sem elas não era possível a captação de alguns momentos únicos. Para terminar e dada a importância da prova fica para a posteridade a geral quer da maratona quer da family race.



Clique para ver a classificação geral
Clique para ver a classificação do family race

Sim eu consegui


O dia começou bem cedo, lá pelas 6.30 já eu acordava era a hora de preparar o pequeno almoço. Ver as noticias enquanto tomava a minha chávena de café com bolachas e geleia de marmelo, num instante estava pronto pois tinha deixado tudo organizado de véspera.
Fiz a viagem de carro até ao parque da cidade uns 10 minutos nem tanto, já lá estavam o Zé e o Miguel e logo apareceu o Mendes, bem lá fomos apanhar o autocarro que nos levaria junto ao palácio de cristal onde se iniciava a prova. Como de costume esperamos pelos outros companheiros enquanto conversava-mos sobre as nossas expectativas, eis que todos chegaram e após algumas fotos lá fomos para a linha de partida. Estava na hora, conversava agora calmamente com o meu amigo Pedro Resende quando soou o tiro de partida, arranquei calmo primeiro quilómetro em 5.10 minutos estava bom tudo tranquilo, a chuva caía S.Pedro quis entrar na festa. Quarto quilómetro, eis que de repente vindo sei lá de onde surge o Pedro Resende que logo nos primeiros metros se tinha ido embora pois tem um andamento superior ao meu, tinha parado para urinar e tinha decidido que seria eu a marcar o andamento até a meia maratona. Nada de especial se passou até ao décimo quilómetro onde passamos com 46.30 minutos estava tudo sobre controle, íamos agora nos doze mil metros quando o Pedro voltou a parar para o mesmo, só me apanhou novamente perto dos vinte quilómetros. O ritmo era agora na casa dos 4.30 minutos e eu tinha-me juntado a um duo, Miriam uma atleta Belga e um maratonista Paulo Vilaça que ia fazendo de cicerone num Francês fluente, fomos juntos até à viragem na Afurada, eles começavam agora a andar perto dos 4.15 por Km e eu decidi baixar o andamento não era por ali que eu devia ir, nesta altura já o Pedro se afastara pois estava na hora de ele aumentar o ritmo. Decidido a controlar o andamento, a meia já lá ia com 1.37 horas ainda andei durante algum tempo com outro duo a campeã de remo Janine Coelho acompanhada pelo João Fernandes mas a remada da Janine começava a subir e a partir dos 25Km decidi ir só, talvez por isso não me sentia muito à vontade mas lá fui indo. Freixo cerca dos 28Km andava agora a 5 minutos por Km, estava a desanimar precisava de algo que me fizesse voltar a ter vontade de lutar contra o cansaço muscular, bem olhei para o outro lado e lá vinham outros camaradas, na grande maioria a dar mostras de algum cansaço e eis quando vejo o Zé com o meu amigo Pereira, na troca de incentivos eu lembrei-me que tinha sido com o Pereira que eu tinha feito a minha primeira meia maratona e de que como isso tinha sido importante à época.
Ponte Don Luís muito público banda a tocar fazia por breves momentos esquecer que as dificuldades iriam aumentar, ao passar Alfandega lembro sempre o local onde parei na minha primeira maratona e pensei desta se parar é lá mais para a frente. Trinta e três Km começo a sentir as primeiras cãibras, insisto mas tenho que baixar o andamento ainda mais, outra vez na perna direita muito forte, quase a passo vou batendo com o pé no chão e vou andando eu sabia que se parasse terminava para mim a prova, agora só desejava chegar ao abastecimento dos 35 Km. Meia banana e uma garrafa de água foi o que eu ingeri tinha bem consciência de que até ao fim iria ser duro, agora rolava pelos 5.30 por Km mas as cãibras tinham-me largado a respiração estava óptima as pernas doíam cada vez mais mas era preciso terminar, pela primeira vez fazia a subida do castelo na Foz sem parar ao contrario das duas primeiras maratonas isso era um bom sinal. Avenida Brasil tenho a coragem de começar a fazer contas ou seja por muito baixo que fosse o meu andamento iria conseguir superar o meu melhor melhor ainda pensei eu no Km seguinte enquanto me ia aproximando do castelo do Queijo por este andar iria poder baixar das 3.30 horas objectivo maior nesta participação, mas agora só havia a ansiedade da chegada as dores aumentavam mas o querer ia conseguindo superando tudo. Quilómetro 40 agora ou vai ou racha pensei, entretanto o Victor Dias que comigo tinha feito a sua primeira no ano transacto, passava de bicicleta e dava -me mais um incentivo, eu já via lá ao fundo o pórtico da "Sport Zone" e o último Km aproximava-se agora várias pessoas me apoiavam, o Zé do Ribeiras entre muitos outros que esperavam com ansiedade familiares e amigos. Agora eu tinha a certeza iria terminar sem parar pela primeira vez, já dentro das barreiras lá estavam todos gritando, mas eu só pensava em cortar a meta era para isso que tinha vindo, naqueles últimos metros somos invadidos por um turbilhão de emoções mas lá estava ela só tinha de a transpor; 3Horas 24 minutos e 50 segundos tinha conseguido o objectivo e sentia-me bem ao contrário dos outros anos em que me senti sempre enjoado, depois de receber a medalha e emborcar dois finos gelados só queria encontrar o conforto da minha esposa, lá estava ela à minha espera, como sempre é sempre o meu primeiro conforto nos bons ou nos maus momentos, a chuva não tinha parado durante toda a prova, estava ensopado, começava a sentir frio, tinha rapidamente de mudar de roupa.
Sem a preciosa ajuda da minha esposa nunca o tinha conseguido pois a cada movimento que tentasse fazer lá vinha outra cãibra, mas por fim lá mudei de roupa, estava na hora de fazer alguns alongamentos, entretanto a Nanda dizia-me que o Zé já tinha chegado então fui ver se conseguia ver o João a terminar, e chegou não sem um pingo de emoção próprio de quem termina esta distancia pela primeira vez.
Para terminar quero agradecer a todos os que antes durante e depois da prova me apoiaram, agradecer à minha família pois são eles os maiores sacrificados com o tempo que é preciso dedicar para fazer uma prova destas, são 2 meses e meio com cinco treinos semanais na sua maioria com tempo superior a uma hora, por fim e não menos importantes os meus companheiros de treino, camaradas sempre bem dispostos que ajudam e de que forma a que esses se transformem em passeios dos alegres.
Dentro de alguns meses espero voltar a correr esta distancia mítica, desta vez na cidade Luz, está tudo bem encaminhado a inscrição está feita agora é só treinar.

David Sousa

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Chegada do João



Muitos foram os atletas que no passado Domingo fizeram o baptismo na mítica distancia da maratona. Cidade do Porto, sexta prova de 42195 metros organizada e bem pela Runporto, a chuva dava as boas vindas a todos mas havia um grupo especial aqueles para quem esta barreira ao fim de muitos anos de atletismo seria quebrada pela primeira vez.
José silva e João do Carmo dois companheiros de treino iriam pela primeira vez tentar superar tão alta barreira, estavam calmos o Zé confiante nos treinos que ambos fizemos ao Sábado de manhã, levantar bem cedo lá pelas 6.45 e até ás 10 horas era sempre a rolar quase sempre na companhia do meu mano Miguel. O João estava-me a preocupar eu sabia que apesar de ele ter condições para ser um muito bom atleta tinha treinado menos,umas vezes o emprego outras os azares da vida como o que o levou a não participar na meia da sport zone por ter de visitar o irmão que teve um AVC em Lisboa. Todos esses factores faziam com eu como amigo estivesse um pouco apreensivo, mas os homens tem a capacidade de se superar e quer o Zé que eu não tive oportunidade para registar o momento da sua chegada, devido a estar ainda a recuperar da minha prova quer o João chegaram ao fim. O vídeo relata os últimos metros do atleta emocionado pelo apoio da esposa e amigos. Para terminar dou aos dois os meus parabéns por terem levado a cabo enorme tarefa e esperar para o ano mais companheiros se juntem a nós.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

De volta a Ovar



Meia maratona de ovar com data marcada no dia da implantação da Republica, tem servido nos últimos anos para aquilatar a forma em que eu me encontro com vista ao objectivo "Maratona do Porto". Sendo a minha 4ª participação nesta prova é sempre com enorme prazer que o faço, o exemplo da "Afis" deveria ser seguido por outras organizações pois para alem da excelência do traçado do apoio do público da assistência aos atletas foram capazes de fazer e manter um troféu próprio diferente sendo com enorme orgulho que mantenho os 4 pratos em destaque na prateleira . Nesta prova comecei por sentir algum desconforto tinha bastantes dores musculares que derivavam das rampas que eu tinha feito no sabado anterior, mas decidi manter um andamento forte, por volta dos sete quilómetros comecei a sentir um ligeiro desconforto que me acompanhou até ao fim da prova. Foi um daqueles dias em que não estava forte nem fraco e embora tivesse feito um dos meus melhores tempos na distância penso que está a faltar qualquer coisa ou ao meu treino ou ás minhas pernas veremos na meia da "Sport Zone" daqui por quinze dias. Quanto aos "Stress Attack"tiveram em bom plano destacando-se o Miguel ao bater o seu record nesta prova, pena foi a lesão do Cruz que poderá ser impeditiva para próximas provas.

sábado, 18 de julho de 2009

Meia do mar antes da mesa.




5ªMeia meia maratona internacional de Matosinhos, para mim a quarta participação e a melhor de sempre não só pelo tempo feito mas mais ainda pela vontade que após a chegada voltar a correr, neste caso ao fim de 1 hora e meia estar tão bem só quer dizer que estou sem dúvida em boa forma o que significa que os treinos secretos com o zè e o Miguel ao Sábado de manhã estão a dar bons resultados. Para isso contribuíram dois entre outros companheiros desconhecidos do plutão com os quais mantive uma amena cavaqueira durante grande parte da prova, dai o meu agradecimento a esses camaradas que como eu para lá de gostarem de correr não se inibem e fazem duma prova como uma meia maratona um local para troca de ideias como diz o ditado e parafraseando o meu camarada Vitor Dias "quem corre sozinho faz terapia quem corre acompanhado faz amigos" e na verdade é mesmo isso que acontece muito do cansaço que por vezes nos ataca pode ser disfarçado com a companhia de um companheiro com quem se troca uma dica ou uma opinião.Voltando à prova a partida em frente ao município com uma primeira volta como é tradição uma passagem pela praia de Matosinhos mais duas idas a Leça da Palmeira via ponte móvel, com menos calor que o ano passado mas mesmo assim souberam sempre bem os chuveiros que os bombeiros nos foram dando durante o percurso. Sempre a rodar pelos quatro vinte no final fiquei com sensação que se apostasse mais um pouco talvez desse para melhorar ainda mais mas fica para o ano. Quanto à organização esteve tudo bem o nível elevado o que vale por dizer que o Paulo Catarino apesar das dificuldades vai dando conta do recado força continua.

Festa é festa



Corrida das festas da cidade do Porto, mais uma excelente organização da "runporto" num dia excelente para a pratica da corrida. Como sempre milhares de atletas e caminhantes à partida boa disposição, um lote de bons atletas eram os condimentos necessários para uma prova de alto nível com a tv em directo. Tiro de partida e lá fomos em direcção à avenida da Boavista acompanhado pelo Hugo Cruz um atleta com um andamento de outro campeonato, mas eu fui andando sempre em volta dos 4"10 minutos por quilómetro ritmo que consegui manter até ao fim numa demonstração que nesta altura da época estou possivelmente na minha melhor forma de sempre o que confirma o meu tempo final 1hora 1 minuto e 5o segundos tempo igual ao de 2006 mas sem sofrimento dando ainda para fazer um sprint no final, oficialmente o tempo supera em 2 segundos a marca de 2006 ou seja o tempo que eu marco é igual mas o da organização é mais rápido.Os outros elementos que participaram destaque para o Zé manel a melhorar quase 7 minutos em relação ao tempo do ano passado o que vale por dizer que tenho parceiro de treinos para a maratona, os restantes atletas todos melhoraram na ordem dos 2 minutos o que significa que os treinos dominicais estão a resultar. Destaque ainda para a primeira vez pelo clube do Joaquim Cruz que eu espero que apareça pois com o treino o nível vai melhorar com toda a certeza.Tudo isto será para confirmar dentro de alguns dias na meia maratona internacional de Matosinhos, até lá vamos treinando.
DS

terça-feira, 14 de julho de 2009

Ambiente à chuva


Corrida pelo ambiente

Corrida caminhada de seis mil metros, debaixo de uma chuva agradável mas persistente.
Se me recordo nunca tinha acontecido dois feriados em dias seguidos, sendo esta corrida disputada no primeiro de cinco dias de descanso não havia nada que nos parasse.
Pelas 9.00 quatro mosqueteiros partiram de Freixíeiro em direcção ao edifício transparente onde pelas 10.30 horas se iniciava a prova, encharcados até aos ossos pelo caminho ainda passamos por casa do
Zé Carlos que embarcou com os outros quatros aventureiros.
Chegados ao local da partida sempre completamente ensopados encontramos o João mais a Isabel pois nisto de corridas e caminhadas não é a chuva que nos consegue deter.
Hora da partida e lá fomos seis km uma volta completa pelo que viria a ser uns dias depois o circuito da Boavista. Em ritmo de treino lá completamos a prova todos juntos excepção feita ao Miguel e o Zé de Espinho vieram sempre em animada disputa, e a chuva continuava a cair. Bom lá tivemos de regressar pelo menos até à casa do Zé que nos transportou de volta a casa, já andávamos debaixo de água pelo menos à 2.30. Uma manhã muito animada que vem provar que a chuva não é impeditiva da prática desportiva desde que não se fique doente e se ponham de lado os complexos de se porem a pensar qual será a opinião daqueles que olham com trocista.
Quanto à prova parabéns à Lipor e à Runporto que espero continuem com este tipo de iniciativas.
Postado por David sousa às 03:05 0 comentários

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Correr no pinhal e sentir o mar


Domingo 10 de Maio, manhã de sol ambiente ideal para voltar a correr mais uma meia maratona, se juntarmos a uma das mais belas (embora mal frequentada) zonas de pinhal junto ao mar só comparada há mata do Urso ou então há zona entre" Comporta e Melides" na minha modesta opinião. Voltando a falar da meia maratona de Cortegaça, prova para a qual a minha disposição está sempre no máximo, mesmo que a forma nem sempre seja a melhor é para fazer sempre enquanto as pernas puderem. No inicio cerca de 750 atletas alinhados, um excelente ambiente entre os participantes, tiro de partida e lá fomos cada um com o seu objectivo ou com a sua fustração que numa prova com mais de vinte quilometros dá tempo para tudo, conversar com amigos ou desconhecidos do pelotão, controlar o tempo e tentar bater records pessoais, ou então sofrer para chegar há bendita meta o que acontece muitas vezes caso não se faça uma boa gestão do esforço. Quero aproveitar para para endereçar os parabens há organização, pois sabe como cativar o atleta para voltar no ano seguinte, pela parte que me toca este ano foi a 25ª edição, ou seja parabens pelas bodas de prata, mas eu espero fazer as bodas de ouro com o objectivo de bater o meu record pessoal. Termino deixando um apelo aos nossos melhores atletas, aos novos valores, a diferença para os atletas Africanos é colossal, em cortegaça um atleta desconhecido do continente negro deu quase cinco minutos de avanço ao segundo classificado um Português que luta pelos primeiros lugares em todas as provas onde participa. Com isto não quero dizer que o Manuel Magalhães é um mau atleta, já tem muitos anos de atletismo, mas os treinadores tem de evoluir e se no passado fomos capazes de lutar e ganhar a qualquer atleta, hoje temos se tiver que ser de copiar ou inovar nos métodos de treino, sem dopping que destroi os atletas, com objectivos a cumprir, apostar nos jovens com potencial, porque quando trabalho é bem feito os resultados aparecem e temos vários exemplos; o Nelson a Vanessa o Ronaldo que não pertence há familia do atletismo mas corre sempre mais rapido que os outros. Para terminar apenas quero referir nós somos tanto ou mais capazes que outros povos independentemente da altura da massa muscular, ou até do dinheiro porque o querer e vontade de vencer de se superar em cada momento está acima de qualquer outros factores mais trabalho mais raça porque sem xenófobias somos tão bons ou melhores que os melhores.

sábado, 2 de maio de 2009

Rio tinto comemoração dos trinta e cinco anos em liberdade, um exemplo quer organizativo quer no incentivo aos atletas pena a pouca participação nos escalões mais jovens. Quando miúdo lembro com saudade os anos pós revolução em que as cerimónias eram participadas por todas as pessoas, os homens com cravos na lapela, os miúdos participavam em actividades culturais e desportivas e aquela medalha aquele diploma de participação ali pelos meus sete ou oito anos valiam como subida ao pódio. Hoje passadas três décadas e meia voltei a ver ali em Rio Tinto a banda a tocar pelas ruas e os miúdos apesar de poucos a animarem o evento. A prova em si é composta por duas voltas de 3700 metros a primeira para ver como é e a segunda para dar tudo, tal como já tinha acontecido em Perafita muito rápida com o tempo final abaixo dos 4 minutos por quilómetro o que mostra um bom momento de forma a confirmar em provas mais longas. A participação esteve a cargo de cinco atletas com o Miguel a fazer 2º da equipa que na geral ficou na 7ª posição contando ainda com as magnificas prestações do Cruz que esteve na ajuda ao Moisés a melhorar e surpreender e o sempre jovem Zé de Espinho que os anos por ele não passam quanto mais velho melhor.

Correr em casa



Perafita, grande prémio do grupo desportivo das ribeiras que se realiza apenas de dois em dois anos, a minha segunda segunda participação desta vez diferente mais curto penso que pelo tempo que fiz não chegava aos nove quilómetros. Este percurso é substancialmente diferente do anterior que era bem mais bonito pois englobava toda a marginal até ao farol da boa nova, o actual é mais complicado com mais empedrado mas são vicissitudes que apenas dizem respeito à organização para nós o importante era que a prova se disputasse anualmente de forma a de uma vez por todas se implementasse como uma referência nas provas regionais de estrada. Pela primeira vez participamos com dez atletas na prova principal, para alem dos oito do costume entraram dois companheiros de treinos os senhores "Neto e Moises" que espero que tenham gostado e que voltem sempre que possam e assim o desejarem. Mais uma vez tivemos vários participantes na caminhada sendo de salientar os setenta e cinco anos da dona "Laurinda" que mais uma vez abrilhantou esta caminhada dando o seu exemplo para que mais pessoas possam participar a correr ou caminhar.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

De volta ás meias.




Manhã de sol algum vento, pouco mas parece sempre forte quando já se vai com as pernas pesadas, o local dos mais belos no que à parte norte deste rectângulo com seiscentos e alguns quilómetros de comprimento diz respeito. Marginal poveira, guardo na minha memória uma célebre ida à praia quando criança com os meus pais e é mesmo uma leve recordação pois eu tinha aí uns seis anos idade na qual as lembranças só perduram se forem realmente boas. Hoje quase quarenta anos depois cá estou eu para uma nova aventura a meia maratona do "Cego do Maio", pelas nove horas lá fomos para o pavilhão do "Desportivo da Povoa" para o levantamento dos dorsais, notei alguma preocupação em alguns companheiros, pois desde Outubro que não entrava-mos numa aventura desta envergadura. Partida dez e meia em ponto, lá fomos nós todos, não muitos comparando com o ano anterior, não éramos mais de quinhentos para esse facto deve ter contribuído a realização de uma prova em Vila Nova de Gaia. Na realidade não sendo muitos fomos os suficientes para animar a manhã das centenas de pessoas que ao logo das ruas Poveiras e arredores iam incentivando os atletas, as gentes do Mar são pessoas que talvez pelos sacrifícios passados, compreendem e aplaudem todos os participantes. Voltando à corrida tudo dentro do normal, algum cansaço nos últimos três quilómetros, que denotam alguma falta de treinos mais longos. No final apoio qb, lá estavam umas jovens dispostas a retirar os chips do calçado dos recém chegados, na maioria mais mortos que vivos ao qual o esforço de ter que se baixar para desapertar um atacador parece tarefa uma tarefa bem difícil, bem hajam pela ajuda. David Sousa.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Tanto pai



Remover formatação da seleção
A corrida do dia do pai foi mais uma realização da "runporto", penso que bem sucedida pelo quantidade de almas vestidas de verde que a correr ou a caminhar encheram por completo a avenida da Boavista e a marginal até ao castelo da foz. Uma manhã de sol muita gente estavam os ingredientes necessários para mais uma jornada desportiva de massas, de tal forma que quem partiu da parte de trás do plutão teve muita dificuldade em começar a andar a ritmo normal tantos eram os atletas que se passeavam na avenida, apenas la para a viragem na marginal pude esticar um pouco o andamento.

segunda-feira, 9 de março de 2009

A corrida da broa.


Uma manhã de sol, temperatura amena o ideal para a prática da corrida. Avintes, a terra da broa mais famosa do pais foi o palco de uma excelente prova repetindo percurso do ano anterior. Os stress attack estiveram presentes com toda a sua esquadra dando aso a movimentações estratégicas no meio do plutão. O José Carlos Pinho foi a grande figura da prova, pois sendo o mais velho em competição (entre nós) ficou num magnifico 3º lugar na equipa. Parabéns a todos os nossos atletas pois conseguiram melhorar os seus tempos em relação ao ano anterior.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Vida de atleta.


Numa prova como a maratona o atleta não tem tempo a perder, há objectivos para os quais se trabalha durante meses e não é uma necessidade fisiológica que nos detém.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A corrida conselhos e dicas

A corrida como qualquer outra actividade física requer cuidados, que nunca são demais recordar.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Aquecimento,a melhor forma de prevenir lesões.

Todos aqueles que correm por prazer esquecem-se muitas vezes da importância de um bom aquecimento antes do inicio do exercício físico. As lesões que essa falta pode provocar são para alem de dolorosas condicionantes da pratica da actividade física, dai que os alongamentos devem ser para o atleta um bom hábito, ficam alguns exemplos.

domingo, 4 de janeiro de 2009

S. Silvestre Santo Tirso



O ano de 2009 começa em termos de corridas com mais uma festa a 11ª edição da S.Silvestre de Santo Tirso.Os stress Attack pela 1ª vez estiveram representados nos escalões mais jovens, com uma excelente prestação do "Emanuel Sousa". Nesta mesma prova tivemos a participação de um grupo na bike tour, magnifica jornada abrilhantando esta iniciativa, só foi pena que a organização não estivesse ao nível dos atletas. Este ano entre outras novidades houve uma mudança de percurso em relação ao ano transacto, com muita descida inicialmente mas com nós sabemos depois lá vem as dificuldades,subida e mais subida mais enpedrado o que faz dela ma minha opinião uma das provas mais dificeis em que eu participei. Na organização de um evento desta envergadura é muito natural que surjam algumas falhas, que servem para ajudar a melhorar ano após ano, assim o espero.