sexta-feira, 5 de junho de 2009

Correr no pinhal e sentir o mar


Domingo 10 de Maio, manhã de sol ambiente ideal para voltar a correr mais uma meia maratona, se juntarmos a uma das mais belas (embora mal frequentada) zonas de pinhal junto ao mar só comparada há mata do Urso ou então há zona entre" Comporta e Melides" na minha modesta opinião. Voltando a falar da meia maratona de Cortegaça, prova para a qual a minha disposição está sempre no máximo, mesmo que a forma nem sempre seja a melhor é para fazer sempre enquanto as pernas puderem. No inicio cerca de 750 atletas alinhados, um excelente ambiente entre os participantes, tiro de partida e lá fomos cada um com o seu objectivo ou com a sua fustração que numa prova com mais de vinte quilometros dá tempo para tudo, conversar com amigos ou desconhecidos do pelotão, controlar o tempo e tentar bater records pessoais, ou então sofrer para chegar há bendita meta o que acontece muitas vezes caso não se faça uma boa gestão do esforço. Quero aproveitar para para endereçar os parabens há organização, pois sabe como cativar o atleta para voltar no ano seguinte, pela parte que me toca este ano foi a 25ª edição, ou seja parabens pelas bodas de prata, mas eu espero fazer as bodas de ouro com o objectivo de bater o meu record pessoal. Termino deixando um apelo aos nossos melhores atletas, aos novos valores, a diferença para os atletas Africanos é colossal, em cortegaça um atleta desconhecido do continente negro deu quase cinco minutos de avanço ao segundo classificado um Português que luta pelos primeiros lugares em todas as provas onde participa. Com isto não quero dizer que o Manuel Magalhães é um mau atleta, já tem muitos anos de atletismo, mas os treinadores tem de evoluir e se no passado fomos capazes de lutar e ganhar a qualquer atleta, hoje temos se tiver que ser de copiar ou inovar nos métodos de treino, sem dopping que destroi os atletas, com objectivos a cumprir, apostar nos jovens com potencial, porque quando trabalho é bem feito os resultados aparecem e temos vários exemplos; o Nelson a Vanessa o Ronaldo que não pertence há familia do atletismo mas corre sempre mais rapido que os outros. Para terminar apenas quero referir nós somos tanto ou mais capazes que outros povos independentemente da altura da massa muscular, ou até do dinheiro porque o querer e vontade de vencer de se superar em cada momento está acima de qualquer outros factores mais trabalho mais raça porque sem xenófobias somos tão bons ou melhores que os melhores.