quinta-feira, 25 de março de 2010

O final possivel


Bom, a primeira parte da missão estava terminada mas quem conhece Mário Ferreira sabe que ele quando organiza algo é sempre com o intuito de agradar e surpreender os seus amigos e convidados. A corrida acabara e estava-mos nós a caminho do autocarro estacionado junto ao estádio do restelo, a espera começava a tornar-se penosa faltavam ainda alguns atletas, eis que finalmente todos a bordo dos autocarros e fomos para a zona do Rato para as instalações do Ginásio Clube Português onde tomamos um reconfortante banho. Tinha-mos agora uma viagem de cerca de 75km pela zona oeste até chegarmos ao local onde ia-mos almoçar, essa um pouco penosa devido ao natural cansaço e a fome a fazer-se notar, fechei os olhos por alguns momentos e cerca das 16 horas lá chegamos, notava-se alguma ansiedade no rosto das pessoas a espera tinha sido longa e mal a ordem chegou para atacar as entradas era ver os atletas com civismo a degustarem as iguarias acompanhando com uma taça de champanhe ou então de vinho branco. Um dos momentos mais hilariantes do dia foi a altura em que eu e os companheiros de clube pedimos ao grande campeão António Pinto (ver foto da anterior postagem) para connosco tirar uma foto para a qual pedimos a presença de Mário Ferreira no tira e não tira já as mesas estavam todas ocupadas tendo os camaradas ficado em locais separados. A parte do almoço e dos discursos estava agora no fim e o comandante supremo da missão fazia agora um convite para visitar-mos as verdadeiras maravilhas que são as estátuas espalhadas por toda a propriedade conhecida como o jardim da paz ou o "Bhuda eden" tantas e tão espectaculares são as estátuas que podemos ver desde os soldados de terracota, dragões, deusas e muitos budas fazendo-nos lembrar no seu melhor as culturas orientais. Com o anoitecer começava a tornar-se difícil apreciar essa grandiosas obras então resolvemos encetar a viagem de regresso à cidade do Porto.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Missão 2


Foi no decorrer da 20ª meia maratona de Lisboa que o turista espacial Mário Ferreira e os seus convidados no qual eu tenho o prazer de me incluir, levaram a cabo mais uma missão possível. O dia começou bem cedo pelas 3.30 horas já o despertador me avisava que estava na hora de preparar como é evidente pouco dormi nesta noite o que não faz esmorecer um atleta que tem uma missão a cumprir.A chegada ao ponto de partida foi ás 4.10h, com verificação da lista de presenças e entrega de dorsais levamos mais uns 25 minutos a arrancar em direcção a Lisboa. Na camioneta o tratamento foi o melhor com a tomada de pequeno almoço e a tentativa de fechar os olhos um pouco lá chegamos a Lisboa onde depois de algum tempo parados junto ao parque Eduardo VII mesmo em frente ao hotel Ritz, lá fomos com escolta policial para o tabuleiro da ponte 25 de Abril local de partida da prova. Era ainda bem cedo faltava cerca de uma hora e meia para o inicio, mas como sempre nestes casos havia musica e alguns amigos para conversar o que faz com que o tempo passe sem nenhum tipo de ansiedade. Na partida foi a debandada geral não percebi como no espaço de alguns metros o grupo se partiu e não havia qualquer possibilidade de recolar tal era o numero de atletas quer à frente quer atrás,tentei juntar o grupo perdido mas em cima da ponte não dava era tentar desfrutar o momento e esperar pela alongar do plutão para tentar recolar ao grupo. No fim da ponte aproveitando algum alongar fiz um km a 4 minutos e juntei-me ao pessoal da missão que tinha sido forçado a iniciar a prova num andamento muito mais rápido que aquilo que estava previsto, mas agora faltavam alguns companheiros do clube e vai de voltar para trás para tentar juntar o máximo de elementos possível, encontrei o Quim já bastante atrasado e fui abrindo caminho até o juntar aos outros elementos da missão, ufa finalmente com a minha rapaziada toda no grupo vou poder desfrutar, cantar, brincar. Pelos dez km a alegria era contagiante no seio do grupo mas com o calor este começava a perder elementos primeiro o Quim com o agravamento de uma lesão logo de seguida o Zé com uma constipação estava em dificuldades o Mendes evaporou-se o João também estava em algum sofrimento e haviam ainda muitos mais elementos atrasados mas agora mais do que nunca esta missão fazia sentido estava-mos lado a lado com a grande mol humana que eram os caminhantes milhares e milhares aplaudindo em resposta aos nossos cânticos e ai o Paulo Mendes o poeta e cantor dava o mote sacava da cábula e vai disto ao que o coro nessa altura de cerca de 60 atletas ia respondendo com determinação. Agora estamos perto do final já vemos ao fundo a viragem para a meta situada no largo em frente aos Jerónimos estávamos prestes a concluir mais uma missão o fôlego da maioria já não era muito mas lá saíram os cânticos finais perante o aplauso geral das milhares de pessoas na meta. Missão cumprida

A festa da corrida


A corrida do dia do pai é sem dúvida a festa da corrida a norte, sempre com uma participação massíva de atletas motivados pelo bela paisagem pela distancia que não é exagerada para quem se inicia nestas lides e que nesta prova pensa que haverá sempre alguém a ficar atrás de mim, dando aso a momentos de alegria, superação pessoal e estou em crer que este tipo de iniciativas ajudar a engrossar o número cada vez maior
dos atletas do plutão.

David Sousa

Pela terceira vez no cego do Maio


Com um inicio de dia chuvoso,lá nos deslocamos para participar em mais uma edição da meia maratona do Cego do Maio.Pela hora da partida já a chuva tinha parado o que era um bom sinal, a temperatura estava amena o ideal para uma prova deste tipo. Em ritmo calmo rodando sempre na casa dos 4.50 minutos lá fomos andando uns melhor outros com a preparação a não ser ainda a ideal para este tipo de prova, o que se veio a revelar fatídico para alguns companheiros com lesões difíceis de debelar.No final o tempo a rondar a 1 hora e 42 minutos a revelar a forma tranquila como encarei esta prova em ritmo de treino.Comigo chegou o Miguel a igualar o record pessoal depois o João, o Mendes e mais atrás o Zé Manel que ficou com o Quim em dificuldades devido a uma lesão que espero não seja grave.A organização manteve os prémios de presença pioraram, espero voltar.
David Sousa

segunda-feira, 1 de março de 2010

De Viana a Lisboa.

De Viana a Lisboa são umas horas de corrida... Foi com todo o prazer que eu e penso todos os elementos que participaram na missão possível com Mário Ferreira o conhecido turista espacial, empresário e agora também atleta. Como já tive oportunidade de relatar à tempos a nossa participação fica agora a reportagem fotográfica e como é sabido a missão continua em Lisboa em Lisboa no dia 21 de Março durante a meia maratona daquela cidade.